A recente corrida espacial proporcionada por três dos maiores bilionários do planeta – Jeff Bezos (Blue Origin), Elon Musk (SpaceX) e Richard Branson (Virgin) – traz muito mais do que espetáculo midiático, como o da semana passada, quando Bezos, dono da Blue Origin, realizou o primeiro voo tripulado de 10 minutos na sua nave reutilizável New Shepard (uma homenagem a Alan Shepard, primeiro americano a ir ao espaço).
No bojo da concorrência por essa nova fronteira de negócios, uma explosão de financiamento impulsiona startups de todo mundo a montarem a infraestrutura dessa jovem indústria. Paralelamente, a inovação tecnológica associada à atividade geoespacial já movimenta US$ 200 bilhões em produtos e serviços para uso na Terra, no espaço, na Lua ou em Marte. Avanços que vão desde melhorias nos satélites que sustentam a Internet a laboratórios que desenvolvem novos fármacos para tratamento de doenças como câncer, osteoporose e H1N1.
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