De novembro para cá, aumentaram 45% os casos de ataques de cibercriminosos a clínicas e hospitais dos EUA, de acordo com levantamento da Check Point. Em meio à pandemia, os hackers praticam o chamado ransonware, um crime de extorsão em que invadem os sistemas do hospital e exigem altas quantias para devolvê-lo. Mas os próprios pacientes precisam ficar atentos, pois outro crime comum é o roubo dos dados pessoais deixados nessas instituições referentes ao estado de saúde, considerados confidenciais e protegidos pela LGPD.
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