Estudo publicado este mês na revista Nature pela pesquisadora do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas) Luciana Gatti conclui que o desmatamento e as queimadas estão transformando a floresta Amazônica de consumidora em emissora de CO2. De acordo com o trabalho, hoje, além do que consegue absorver, a floresta estaria emitindo para a atmosfera quase 300 milhões de toneladas de carbono por ano. O estudo aponta ainda que o ponto mais crítico é a região sudeste da Amazônia, que limita com outros biomas e concentra parte do chamado “Arco do desmatamento”, região vulnerável da floresta, por pressões de desmatamento e queimadas.
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