A ausência de estimativas populacionais mais precisas está provocando divergências nas quantidades de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas aos municípios brasileiros. Como o critério de distribuição das doses mudou – antes, era por grupo prioritário e, agora, por faixa etária –, os cálculos, que se baseiam na contagem da população do último Censo, estão defasados, já que a pesquisa deveria ter acontecido ano passado, mas foi adiada por conta da pandemia: “O Ministério da Saúde envia doses com base na população, mas estamos há 12 anos sem Censo, e os cálculos divulgados em 2010 estão sendo utilizados como base”, afirma ao Jornal Opção a diretora do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás (Cosems-GO), Verônica Savatin.
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