Citando os desafios para os analistas com o crescimento da importância dos aspectos ESG nas finanças, a professora do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade da FGV SP, Annelise Vendramini, defende em artigo para o site Noomis que a saída para as instituições financeiras que consideram aspectos socioambientais em suas análises de risco é apostar nas ferramentas geoespaciais: “Como obter informações confiáveis a respeito de aspectos sensíveis sociais e ambientais dos ativos e projetos em análise? pergunta a especialista, observando ser virtualmente impossível visitar todas as localidades envolvidas no portfólio ou nos projetos em análise. “Para contribuir para esse desafio é que surgiram as chamadas finanças geoespaciais (em inglês, spatial finance)”, explica.
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