Já fez seu “Raio-X imobiliário hoje”? Geocracia disponibiliza soluções rápidas sobre passivos territoriais

Plataforma Geocracia/riobranco

No cenário atual, onde a tecnologia e a inovação caminham lado a lado com a necessidade de agilidade e precisão na regularização fundiária, ambiental e no gerenciamento imobiliário, a Geocracia tem oferecido soluções avançadas para trazer respostas rápidas sobre os passivos territoriais. Conhecida por oferecer um Raio-X territorial” eficaz e assertivo com base em um grande banco de dados de geoinformação, esta solução tem revolucionado a forma como especialistas e profissionais do setor abordam irregularidades territoriais.

Para José de Arimatéia Barbosa, Vice-Presidente Nacional do Instituto de Registradores Imobiliários (IRIB), a Geocracia atua com pioneirismo na resolução de questões jurídicas que envolvem a regularização fundiária e o desenvolvimento socioeconômico pós-titulação. “a Geocracia sendo uma plataforma bem estruturada, dispõe acerca da inteligência territorial com o expresso objetivo e análise detalhada para identificar vulnerabilidades, riscos territoriais, consequentemente colabora para o controle de investimentos. Portanto, ao realizar uma análise minuciosa, facilita e agiliza o processo de regularização de propriedades rurais”, diz José de Arimatéia Barbosa, que está completando 50 anos de atividades cartoriais.

De maneira a reforçar a eficácia da Geocracia, Pedro Carneiro, sócio da SPLAW Advogados e Diretor Jurídico Ambiental da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), revelou como a Nota Técnica da Geocracia acelerou a descoberta de passivos em uma diligência prévia de aquisição de terras na indústria de alimentos. “A Nota Técnica da Geocracia identifica rapidamente vulnerabilidades à legislação ambiental, irregularidades nos registros em face do Cadastro Ambiental Rural e a inserção da área em pesquisa mineral, antecipando estratégias para possíveis litígios ambientais e fundiários“, diz Carneiro.

Mauro Faustino, Sócio da Rennó, Salla, Faustino, Carvalho e Moraes Advogados, também aponta para a capacidade da Geocracia de impulsionar a eficiência através do uso efetivo de geotecnologias na regularização fundiária. Para Faustino, “ao identificar riscos associados a propriedades, como irregularidades no Cadastro Ambiental Rural (CAR), a ausência de áreas de preservação permanente, e até a localização de sítios arqueológicos, quilombolas e terras indígenas, a solução assegura uma base sólida para o aconselhamento de clientes”.

O fundador e CEO da Geocracia, Luiz Ugeda, explica a solução se baseia no uso de mais de 300 camadas de geoinformação federal que, cruzadas instantaneamente sobre uma área, permitem fazer um “Raio-X territorial”. Ugeda assinala que “ao aplicarmos nossa solução, os desafios de um imóvel ficam praticamente escancarados, acelerando a tomada de decisão sobre a compra, venda, desmembramento de uma área, ou mesmo como intervir nela ambientalmente ou nas infraestruturas, principalmente setores de energia, saneamento e mineração”.

Com a promessa de ofertar inteligência territorial detalhada, a Geocracia não só facilita a regularização de propriedades rurais, mas também oferece uma análise precisa para o controle de investimentos, representando um avanço significativo no setor imobiliário e jurídico. À medida que o mundo avança para um futuro cada vez mais digitalizado, ferramentas como a Geocracia serão indispensáveis para navegar com sucesso no complexo território das leis imobiliárias e ambientais.

Para conhecer mais sobre a solução, clique em https://raiox.geocracia.com/.

Veja também

Entrevistas e Artigos

Como se precaver de tsunamis fluviais com uma efetiva Infraestrutura de Dados Espaciais?

A PSP Hub, think tank de estudos em infraestrutura e urbanismo, divulgou semana passada paper sobre “Por uma governança pública dos dados espaciais: Necessidade de alinhar o Brasil às melhores práticas internacionais“. Assinado por Luiz Ugeda, CEO e fundador da Geocracia Legaltech, o texto traz valiosas experiências internacionais que mostram

Não perca as notícias de geoinformação