Em entrevista ao Jornal da USP, o professor Michel Michaelovitch de Mahiques, do Departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico (IO) da USP, afirma que o mapeamento dos mares brasileiros permitiria que o país explorasse não só os minérios estratégicos no leito do oceano, mas também outros avanços em tecnologia e biodiversidade: “Na USP, temos um programa de mapeamento financiado pela Fapesp e a Shell que descobriu feições de fundo na frente de São Sebastião, muito perto da costa, em grande profundidade. Encontramos carbonatos muito ricos do ponto de vista da biodiversidade.”
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